quarta-feira, 17 de dezembro de 2008

Vento

O vento corre, canta pelas árvores.Descabela seus ramos, seus galhos, faz criar sorrisos nos troncos.Passa, não pede licença nem espera maldizer, o que há para falar de ti? Peço que explique de jeito explicado, ô diacho o que faz ele para rosas se curvarem? É dito e repitido, de fato,o vento já virou causo. Teu toque de moço vistoso é o que faz girassol olhar pra lua de tão encantado que fica, ora se não é isso?! Carece de parar pra pensar no vento mas...o vento vai parar pra deixar ser pensado?Sei bem, só eu sei que ele é assim...um mundão de coisa e tão só ao seu tempo uma espera que não tem fim.